Quarenta dias sem sombra - Olivier Truc (25/62)

Livro lido para dois desafios:

• O primeiro desafio é para o blog  A Garota com os livros com o tema: Um livro que o título seja, ou tenha número.
• O segundo desafio é para o blog Livros e Tal 2016 e tem essa página no facebook também, com o tema de Agosto: Thriller

Tema: Suspense, Terror ou Thriller / Título com número

Gênero:  Thriller

Título:  Quarenta dias sem sombra

Autor:  Olivier Truc
Editora:  Editora Tordesilhas
Número de Páginas: 408

Ano de Publicação:  2014

Sinopse:

Amanhã o sol vai brilhar pela primeira vez em quarenta dias, colocando fim à noite polar de Kautokeino, uma aldeia no norte da Noruega habitada pelo povo sami. Nos últimos momentos de escuridão, porém, um precioso artefato é roubado: um tambor sagrado e ancestral,usado pelos sami para se comunicar com os mortos. Horas mais tarde, Mattis, um criador de renas, é encontrado morto e mutilado. Qual a ligação entre os dois crimes? Enquanto os sami lutam para manter viva a sua cultura, colonos luteranos se empenham em propagar a própria crença e geólogos gananciosos desejam explorar a região em busca de minérios. Nesse cenário carregado de conflitos e tensão, caberá aos oficiais Klemet Nango, um experiente policial sami, e Nina Nansen, a jovem parceira que veio do sul do país, devendar o mistério e encontrar os criminosos.

A princípio não gostei do livro, tanto que levei uns 25 dias para ler, sendo uns 22 para ler até a metada e 3 dias para terminar de ler. É que ele vai ficando muito interessante depois da metade. Antes eu achei chato, massante. E pior, por ser um universo completamente diferente do que eu vivo, eu não consegui viajar no livro, não consegui visualizá-lo. Temperaturas entre 20 e 30 graus negativos, tempestades de neve, apenas 3 ou 4 horas de sol por dia, criação de renas... e por aí vai.

Mas aí as histórias vão se ligando, a estranheza fica de lado e o mistério agrada.

Apesar de ter lido várias críticas elogiando este livro, para mim foi o que eu menos gostei neste ano até agora.

Boas leituras

Hélvia Silveira